Esteja atento aos sinais que a vida lhe dá. ✨ O brilho multicolorido da esperança surge quando se menos espera. E pra mim, hoje, ele já apareceu duas vezes! 🌈 🤩
A pandemia matou a vida que a gente vivia, a exceção da polarização política, essa segue firme nos acompanhando. O que vemos agora como protagonistas são os SOBREviventes e os SUPERviventes. Em um extremo os SOBREviventes lutando contra a pandemia, isolados o máximo que podem em suas casas, respeitando protocolos de segurança ditados por organizações oficiais, aguardando a vacina, sofrendo com os danos psicológicos do distanciamento social e ambiental. Do outro os SUPERviventes, que se negam a viver enlutados e preferem criar seus próprios critérios para se permitirem seguir vivendo a vida da maneira mais normal possível, sofrendo com a doença de fato e o julgamento social. Os extremos são manifestações de feridas narcísicas e essas feridas antecedem grandes transformações. Segundo Freud, três feridas narcísicas históricas foram responsáveis por grandes mudanças na humanidade: A primeira foi protagonizada por Copérnico, quando ele nos apresentou o sistema heliocêntrico (a terra, ou sej
Por, Milena Mendonça – psicóloga Pessoalmente, a psicologia sempre me fascinou como uma profissão capaz de melhorar a vida das pessoas, que nos ajuda a sermos mais felizes, levar uma vida mais plena e resolver nossos problemas humanos, ou seja, florescer. Desde 2007 é minha profissão e minha prática profissional me emociona, me estimula intelectualmente e me dá sentido! Considero a melhor das profissões e sinto-me afortunada por poder praticá-la. Ainda na graduação, me identifiquei muito com a Psicanálise em especial, porque Freud sempre se preocupou com a cura, “cura pela fala”, como ele nomeava, livrando o paciente dos sintomas para sempre, por meio de catarse e insights. Em nossa formação, aprendemos como o comportamento humano funciona, como fazer as pessoas superarem seus distúrbios, dilemas, conflitos… Isso é básico em nosso trabalho, mas a prática profissional me ensinou que o cerne do que nós, psicólogos, fazemos é melhorar a relação entre pessoas com eles mesmos
A falta de perdão gera ansiedade, depressão, estresse e inúmeras doenças psicossomáticas. Eu considero o ato de perdoar extremamente importante para a construção de uma autoestima saudável e para o bem-estar psíquico. Primeiro porque se você não perdoa o outro, você carrega um lixo emocional totalmente tóxico para o seu bem-estar físico e mental. Segundo porque sem o auto perdão é impossível ter uma relação de amor e respeito por si mesmo. O rancor, a mágoa e a culpa faz com que você caminhe pela vida com a mochila pesada de coisas que não favorecem em nada a sua felicidade e a sua saúde física e mental. É preciso entender alguns mitos que podem te impedir de soltar essa história de dor e sofrimento. O perdão não envolve esquecer e manter a relação com a pessoa que te feriu, mas, viver em paz sem se deixar ser atormentado com aquilo que aconteceu, com o evento desagradável. Você pode não esquecer do trauma, mas ao lembrar, não sente a sensação negativa de antes, passando a acei
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