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Mostrando postagens de julho, 2019

Autoaceitação e autocrítica

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Autoaceitação é a capacidade de aceitar a si mesmo como você é, em vez de como você gostaria de ser. É a base do florescimento, embora para muitas pessoas seja mais fácil falar do que fazer. Para viver de maneira plena e serena, você deve entender o equilíbrio entre o positivo e o negativo e se esforçar para aceitar tudo o que a vida lhe reserva. Assim, temos que reconhecer nossa crítica interior, combater a autocrítica e os pensamentos negativos que temos de nós mesmos. Isso fará com que você se sinta mais confiante, mais seguro e, acima de tudo, mais feliz. Imagine você tirar um peso, se afastar de alguém que está constantemente denegrindo você e te dizendo coisas negativas. Geralmente essa pessoa que te trata com tanta crítica, é você mesmo. Já parou pra pensar sobre isso? Como você anda se tratando? Certamente depois que você se afastar dessa "pessoa negativa", você pode se sentir totalmente livre para fazer o que quiser, aceitar-se e conqu

Como melhorar o aproveitamento de cálcio no organismo?

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Esse mineral é necessário para coagulação do sangue, contração muscular e constituição óssea. Sua biodisponibilidade (quantidade desse composto presente no alimento que pode ser absorvida e utilizada pelo organismo) é intensificada pelo ácido cítrico. Ela é mais eficiente no inicio do intestino delgado e do intestino grosso. Por isso que a flora intestinal deve estar adequada para produzir um meio ácido. Não basta simplesmente ingerir o cálcio, é preciso saber a quantidade que conseguimos absorver do mineral existente no alimento. Quanto precisamos ingerir de cálcio por dia? Ninguém sabe com precisão a quantidade de cálcio diário para a manutenção da saúde. A recomendação a ser seguida, por ser considerada mais segura, é a dos Estados Unidos, de 1000 mg por dia. Ela é superestimada. Mas cada país tem a sua tabela e os que não tem seguem a que acham mais válida. A ingestão de cálcio para os vegetarianos que ingerem leite e queijo regularmente, não há problema. Para os vegetarian

Meu filho virou um adolescente, e agora?

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Existe uma consciência coletiva equivocada sobre a adolescência e que vem sendo passada de geração em geração. Ensinamentos que diminuem a adolescência a uma fase complicada, de rebeldias, dores de cabeça e ingratidão. Mas o que, de verdade, pode ser entendido sobre a adolescência e a relação que se estabelece entre pais e filhos nessa fase? O fato é: quando os filhos chegam à adolescência os pais automaticamente entram em uma fase de incompetência e vulnerabilidade, na qual o que foi construído/mantido no ciclo anterior precisa, agora, ser repensado. É nesse contexto que surgem os conflitos, os afastamentos e a construção de rancores. É papel dos pais, entretanto, como indivíduos mais maduros e experimentados, assumir a tarefa de distinguir em seus filhos o que são comportamentos e o que são emoções. É muito importante focar nas atitudes especificas dos adolescentes, sempre evitando rotulá-los como preguiçosos, apáticos ou ausentes. Não é tarefa fácil. A fórmula par

Reconstruindo sua vida após o divórcio

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Quando uma relação amorosa chega ao fim algumas pessoas se deparam com a frustração e a dor de ver o sonho de construir uma família sendo diluído com a separação, é uma dor imensurável. Além de ter que lidar com as próprias dores, anseios, medos, frustrações, julgamentos e culpa, a pessoa ainda se vê tendo que lidar com o que a outra pessoa está fazendo da vida dela (acredite, esse pode ser um fantasma que assombra os recém separados). O divórcio é a crise na vida adulta mais comum, também é uma dor subestimada por muitas pessoas, até passarem por ela! As fases que uma pessoa no processo de separação conjugal passa podem ser as mesmas enfrentadas no luto por morte de alguém querido. Algumas pesquisas na área afirmam que os recém divorciados podem enfrentar o pior nível de bem-estar e felicidade, maiores níveis de depressão e outras psicopatologias. É considerado por alguns estudiosos como o maior evento estressor e traumático na vida de um adulto. Então, se esse é o seu caso

O que a raiva não faz

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Entender o que sentimos é importante. Viver por aí despejando emoções sem cuidado e sem enxergar o que está por trás delas, pode nos levar a caminhos contrários ao que estamos buscando. Veja, nossas emoções são também formas de comunicação. Formas essas cheias de informações sobre nossa maneira de se relacionar. Muito do que não conhecemos sobre nós pode ser melhor analisado através do que sentimos e os efeitos desses sentimentos em nosso corpo, nossos relacionamentos e nossa vida.  Na teoria do apego, com um olhar no desenvolvimento de um vínculo saudável entre cuidadores e suas crianças, sentimentos como a raiva precisam de espaço e acolhimento. Para que assim a criança aprenda a lidar com a raiva de forma saudável. Mas o que isso significa exatamente?  Significa observar e perceber qual é a melhor maneira para que você e sua criança aprendam a lidar com sentimentos difíceis ou desconfortáveis. Entendendo ainda que esse desconforto é aprendido e percebido de diferentes