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Mostrando postagens de junho, 2019

Sobre Saúde Mental: o que faz sentido pra você?

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Hoje venho convidar a uma reflexão. Mais do que mergulhar em teorias e tentar entender o que está por trás de comportamentos e emoções, questiono o sentido pessoal que desenvolvemos acerca da nossa saúde mental. A psicologia enquanto ciência e as práticas terapêuticas desenvolvidas ao longo dos anos, nos trazem um embasamento profissional para compreender e encontrar soluções para tantas questões que permeiam o âmbito dos relacionamentos e do desenvolvimento humano.  Contudo, ao pensar no trabalho realizado em consultório sempre me questiono (e questiono meus clientes) sobre o que faz sentido para quem me procura. Assim, quais são as perspectivas negativas e positivas acerca de um dado problema ou sintoma? Como enxergamos possibilidades e soluções? Ou ainda, o que pode ajudar a enxergar pontos de vista que nos ajudem a seguir em frente?  Essa reflexão tem muito a ver com a humanização da saúde mental. Se é que já não lhe pareça estranho pensar em uma saúde mental “de

O que atrapalha e o que ajuda na criatividade? | CriativaMente no Divã

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O que atrapalha e o que ajuda na criatividade? | CriativaMente no Divã  [Episódio 1] A criatividade é o que nos move sempre na direção de um lugar positivo e melhor. Se não fosse ela, nós ainda estaríamos vivendo como nos tempos das cavernas. A criatividade é uma habilidade importante e possível de ser desenvolvida por qualquer pessoa, não é uma exclusividade para gênios ou artistas. Mas como exigir que as pessoas sejam criativas, se as escolas e faculdades não ensinam seus alunos pensarem fora da caixinha, a serem proativos e criarem soluções diferentes para problemas comuns? Se nem nossos pais nos ensinam criatividade – nos chamando a atenção a cada atitude e ação que tomamos fora do comum – como podemos ser criativos? Então, no divã, Milena Mendonça (Psicóloga) e Lulu Souto (Designer de jóias), refletiram sobre a criatividade e deram 3 dicas valiosas de como destravar o processo criativo, no primeiro episódio da série CriativaMente no Divã. Tem um vídeo versão re

Como anda amando? Como está sendo amado?

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Buscar a felicidade do outro não é algo negativo. Agradar os outros, fazer coisas agradáveis ​​por eles, ceder às necessidades deles muito menos. Pelo contrário, é algo bom e desejável, desde que seja um ato que nasce de um altruísmo maduro e desinteressado, de um autocontrole e de um equilíbrio emocional que leva a pessoa a agir livremente e a buscar realmente o bem do outro. Mas quando não é assim? Muitos bloqueios e sintomas de ansiedade estão intimamente relacionados à necessidade de responder às expectativas - reais ou imaginadas - do outro. Agir desta maneira, é uma faca de dois gumes, em primeiro lugar, porque não é possível nem saudável tentar corrigir as deficiências dos outros e, em segundo lugar, porque você deixa de ser autêntico ao tentar adaptar-se às demandas externas. É muito provável que a ideia de sentir-se obrigado a satisfazer e agradar tenha sido aprendida na infância. Uma etapa em que a criança compreendia que o carinho, a atenção e o reconhecim

Criando filhos resilientes para que floresçam nas adversidades da vida

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Do que se trata a Resiliência? Existem várias definições para esta palavra, mas, em essência, resiliência é a capacidade de se adaptar e de responder positivamente diante das adversidades. Ou seja, é a capacidade de se adaptar às mudanças, de lidar com problemas e superar obstáculos. Essa característica deixou de ser apenas importante. Segundo especialistas em educação de crianças, ela se tornou absolutamente necessária nos dias atuais. Crianças resilientes têm algumas características únicas, fáceis de identificar: - Têm mais confiança em dizer “não”, quando desconfortáveis. - Adaptam-se melhor a novas situações. - Aumentam seus desafios e se fortalecem por meio deles, pois sentem menos medo de errar. - Aprendem a lidar melhor com sentimentos difíceis, como estresse, medo, tristeza e raiva. - Tomam ações práticas para resolver problemas. - Assumem mais responsabilidades. Ajudar as crianças a se tornarem resilientes não significa poupá-las de dificuldades ou an

Alimentos, suas cores e seus benefícios emocionais

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Todos os âmbitos da vida estão interligados. Quando a gente não entende, mesmo assim ela nos mostra e as coisas se encaixam. Na alimentação não é diferente. O  corpo pede um  alimento quando estamos precisando de algum nutriente. O corpo pede algum  alimento quando estamos precisando nos acolher.  O corpo pede algum alimento quando estamos precisando expandir. Se alimentar é autoconhecimento. É só questão de observar. E quando as cores dos alimentos nos trazem reflexos emocionais?! Cada cor tem uma vibração emocional e o alimento traz isso em forma de nutrientes. Essa relação nos faz ver  o quanto às emoções estão  associadas a nossa conduta alimentar e nossas ações. A cor vermelha nos faz aterrar, ter vitalidade, coragem e individualidade. Consumir morango, beterraba, tomate, acerola, framboesa nos fazem criar raízes para podermos nos erguer com mais força. A cor laranja nos traz prazer na vida, confiança,  auto estima  alma, desejos fortes e os alimentos com essa cor com